AUTONOMIA
a Universidade não ensina por imposição ou encomenda, mas o ensino corresponde a uma das faces da sua essencial vocação e toda a ingerência do Estado deve limitar-se aqui a uma tutela discreta.
Ferrer Correia in Sobre o problema das Autonomias Universitárias

Sobre o problema das Autonomias Universitárias
Ferrer Correia*
“a Universidade será, desde logo, um centro de aprendizagem e de ensino do mais alto nível, lugar privilegiado de formação de técnicos especializados e de cidadãos conscientes e situados no seu mundo, onde se guarde a memória das civilizações e das culturas”
Professor Universitário, 1981

Contributos para o Estudo do Desenvolvimento da Autonomia Universitária em Portugal desde o 25 de Abril
O presente trabalho traduz o testemunho de uma vivência pessoal do desenvolvimento da autonomia universitária em Portugal nos últimos 25 anos, não constituindo — nem pretendendo constituir — um estudo académico sobre o tema. A visão apresentada, inevitavelmente polarizada por uma experiência de vida marcada por forte envolvimento institucional, poderá, quando muito, proporcionar algum material para o aprofundamento científico que venha a ser feito nesta matéria.
de xxx, 1996

A autonomia universitária
João Vasconcelos Costa*
Apesar da retórica da investigação ligada aos interesses económicos, os académicos ainda determinam muito a sua investigação, até porque estão fortemente implantados nos centros de decisão científica. Já quanto ao ensino, parece muito maior a influência do mercado na oferta de cursos – ou melhor, aquilo que a universidade julga, por seu exclusivo critério, que é o interesse do mercado.
Professor Universitário, 2004

Novo enquadramento legal do ensino superior
Uma carta de princípios de 2007
de CRUP, 2007